CHEGA DE PREGADORES
ANTROPOCENTRICOS E MERCENÁRIOS!!!!
Parte I ( Pr.Luciano Costa)
É
de estarrecer! Os famosos pregadores que ‘aparecem’ no cenário nacional. Homens
e mulheres loucos pela fama, pelos holofotes, encarecendo a “práxis” da
pregação evangélica. Evangélica mesma? Tenho certeza que os Reformadores e
grandes avivalistas de séculos passados, morreriam de vergonha daquilo que é
ventilado nos púlpitos e nos mega eventos do evangelicalismo brasileiro.
Há
hoje uma vitrine aberta para modismos e heresias da hermenêutica sem
compromisso, daqueles que desejam glorificar o homem com a glória devida ao
Senhor. O nosso povo evangélico-espiritualista, abraça esta nova onda de
pregações que não é respaldada com o legado que a igreja protestante histórica
creu, ensinou, vivenciou e defendeu nos séculos passados.
São
inúmeros os testemunhos extra-bíblicos de pessoas que trazem novas revelações,
do céu, do inferno, de todo lugar, menos do texto sagrado. Sem falar na ênfase exacerbada sobre a experiência, sobre as “unções” que surgem aos montes na boca
daqueles que não se satisfazem com o que está na Palavra de Deus.
E
o nosso povo evangélico é empiricamente crédulo, para ver, para sentir, para
copiar, para aprender todo e qualquer modismo que se diga “pentecostal”, que
possa mover com as emoções, arrepiar, por para dançar ou dá cambalhota. Contudo
ao chegar em casa a fome espiritual permanece, pois o verdadeiro pão do céu não foi servido, o
maná do céu não foi colhido, falta pão na casa de pão, então os “movimentos
espirituais” chamam e prende a atenção daqueles que não comem e/ou que não
foram ensinados a comer a Palavra de Deus nos cultos.
Pregador
que prega uma palavra expositiva, centrada na Bíblia, que traga uma mensagem do
céu, pode ser desprezado, pode ser rechaçado simplesmente porque não “fez cair
fogo do céu”, porque não viu coisas no culto, porque não profetizou, não
derrubou ninguém” no espírito”, porque não correu, não gritou, não fez coisas
próprias de modismos pentecostais recentes importados da Canadá (a unção do
riso) e/ou dos EUA. ( continua)
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