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segunda-feira, 29 de abril de 2013


CHEGA DE PREGADORES ANTROPOCENTRICOS E MERCENÁRIOS!!!!
Parte I ( Pr.Luciano Costa)
É de estarrecer! Os famosos pregadores que ‘aparecem’ no cenário nacional. Homens e mulheres loucos pela fama, pelos holofotes, encarecendo a “práxis” da pregação evangélica. Evangélica mesma? Tenho certeza que os Reformadores e grandes avivalistas de séculos passados, morreriam de vergonha daquilo que é ventilado nos púlpitos e nos mega eventos do evangelicalismo brasileiro.
Há hoje uma vitrine aberta para modismos e heresias da hermenêutica sem compromisso, daqueles que desejam glorificar o homem com a glória devida ao Senhor. O nosso povo evangélico-espiritualista, abraça esta nova onda de pregações que não é respaldada com o legado que a igreja protestante histórica creu, ensinou, vivenciou e defendeu nos séculos passados.
São inúmeros os testemunhos extra-bíblicos de pessoas que trazem novas revelações, do céu, do inferno, de todo lugar, menos do texto sagrado. Sem falar na ênfase exacerbada sobre a experiência, sobre as “unções” que surgem aos montes na boca daqueles que não se satisfazem com o que está na Palavra de Deus.
E o nosso povo evangélico é empiricamente crédulo, para ver, para sentir, para copiar, para aprender todo e qualquer modismo que se diga “pentecostal”, que possa mover com as emoções, arrepiar, por para dançar ou dá cambalhota. Contudo ao chegar em casa a fome espiritual permanece, pois  o verdadeiro pão do céu não foi servido, o maná do céu não foi colhido, falta pão na casa de pão, então os “movimentos espirituais” chamam e prende a atenção daqueles que não comem e/ou que não foram ensinados a comer a Palavra de Deus nos cultos.
Pregador que prega uma palavra expositiva, centrada na Bíblia, que traga uma mensagem do céu, pode ser desprezado, pode ser rechaçado simplesmente porque não “fez cair fogo do céu”, porque não viu coisas no culto, porque não profetizou, não derrubou ninguém” no espírito”, porque não correu, não gritou, não fez coisas próprias de modismos pentecostais recentes importados da Canadá (a unção do riso) e/ou dos EUA.  ( continua)

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